terça-feira, 8 de março de 2011

O DIREITO DE APRENDER DE TODOS E DE CADA UM


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Reconhecendo que a escola reproduz  os modelos  das relações que se estabelecem na sociedade e que históricamente ela tem servido a poucos privilegiados, sendo voltada principalmente para um grupo dominante, e que isso  acaba não só reproduzindo, mas também legitimando e perpetuando as relações excludentes e desiguais da mesma, ao se pensar numa educação que seja voltada para todos, se faz necessário repensar como a escola trata as diferenças e as diversidades. 
 Embora a educação tenha evoluído ao longo do tempo ela ainda é discriminatória e sua estrutura autoritária e tradicional impedem e ao mesmo tempo legitimam as práticas excludentes, deste modo somente com mudanças profundas na sociedade e na escola teremos a chance de reverter este estado de coisas.
E para que se possa reverter este quadro  o primeior passo e não se deixar levar pelo comodismo e pela inércia do cotidiano, que muitas   vezes nos massacra tanto que acaba nos cegando para questões tão pertinentes, é urgente que cada um de nós tomemos uma posição e enfrentemos estes males, assumindo um compromisso verdadeiro com novos ideais para uma educação,  verdadeiramente inclusiva.


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